sexta-feira, 18 de março de 2011
quarta-feira, 7 de abril de 2010
segunda-feira, 22 de março de 2010
»Assassina Compulsiva«
"A carnificina que disciplina o coração definha a sina da paixão, subordina a adrenalina aos pés da morfina, termina com o sol da neblina. É clandestina e atina a ruína, predestina um futuro de indisciplina; morfina e cocaína que definha.
A alternativa combativa é muito cansativa, entretanto a tentativa não nos priva do sucesso, deriva uma solução viva, um sentimento de perspectiva, a fagulha que motiva. A justificativa é poder ver que o sonho se reaviva."
Nada que rimas ricas não possam nos ajudar.
A alternativa combativa é muito cansativa, entretanto a tentativa não nos priva do sucesso, deriva uma solução viva, um sentimento de perspectiva, a fagulha que motiva. A justificativa é poder ver que o sonho se reaviva."
Nada que rimas ricas não possam nos ajudar.
domingo, 14 de março de 2010
»Onde os sonhos nunca morrem«
Deleite-se aos restos de minha calorosa franqueza:
Minha felicidade escora sonhos da amorosa aliança
Onde a preciosa felicidade nem sempre se alcança
Nas piegas rosas e rigorosas brigas de nossas miudezas.
Somos pai e filho genioso; gato e cadela magra.
Perfeições imperfeitas da caudalosa natureza
Tentando fazer jus às próprias indecorosas proezas
De um amor ansioso que o futuro misterioso consagra.
Nossos trabalhosos ideais caminham seguindo a braveza
Perdendo o que se chama, talvez, sinuosa busca por clareza
Ao sucumbirem, com presteza, à tendenciosas indelicadezas
Sem gentilezas ficamos sem destreza, caímos em tristeza
Perdemos nossa pureza pela proeza de tentarmos ser realeza
Ao fim, com certeza, erguer com leveza nossa caprichosa fortaleza
Minha felicidade escora sonhos da amorosa aliança
Onde a preciosa felicidade nem sempre se alcança
Nas piegas rosas e rigorosas brigas de nossas miudezas.
Somos pai e filho genioso; gato e cadela magra.
Perfeições imperfeitas da caudalosa natureza
Tentando fazer jus às próprias indecorosas proezas
De um amor ansioso que o futuro misterioso consagra.
Nossos trabalhosos ideais caminham seguindo a braveza
Perdendo o que se chama, talvez, sinuosa busca por clareza
Ao sucumbirem, com presteza, à tendenciosas indelicadezas
Sem gentilezas ficamos sem destreza, caímos em tristeza
Perdemos nossa pureza pela proeza de tentarmos ser realeza
Ao fim, com certeza, erguer com leveza nossa caprichosa fortaleza
segunda-feira, 8 de março de 2010
»We're the renegades of funk«
No matter how hard you try, you can't stop us now
We're the renegades in this atomic age
This atomic age of renegades
Since the Prehistoric ages and the days of ancient Greece
Right down through the Middle Ages
Planet Earth kept going through changes
And then the Renaissance came, the times continued to change
Nothing stayed the same, but there were always renegades
Like Chief Sitting Bull, Tom Paine
Dr. Martin Luther King, Malcolm X
They were renegades of their time and age
The mighty Renegades
We're the renegades of funk
We're the renegades of funk
We're the renegades in this atomic age
This atomic age of renegades
Since the Prehistoric ages and the days of ancient Greece
Right down through the Middle Ages
Planet Earth kept going through changes
And then the Renaissance came, the times continued to change
Nothing stayed the same, but there were always renegades
Like Chief Sitting Bull, Tom Paine
Dr. Martin Luther King, Malcolm X
They were renegades of their time and age
The mighty Renegades
We're the renegades of funk
We're the renegades of funk
segunda-feira, 1 de março de 2010
»Graciosa, Elegante«
São em dias de tempestade que esperamos tanto a calmaria. Mas a trovoada, por mais penosa e terrível, nos trás o sentimento de sobrevivência e esperança. Por não saber lidar com o esperar, ter esperança é uma coisa difícil para o escritor. Mas a medida que a vida passa, ela nos apresenta uma série de percalços, de experiências, para que um dia possamos dizer sobre a felicidade, mesmo na tempestade.
Agradeço a você por me ajudar nessa batalha e a suportar, além das suas cruzes, o fardo de um pequeno sofrimento, almejando nossa grande felicidade.
Eu amo você!
Agradeço a você por me ajudar nessa batalha e a suportar, além das suas cruzes, o fardo de um pequeno sofrimento, almejando nossa grande felicidade.
Eu amo você!
sábado, 2 de janeiro de 2010
sexta-feira, 1 de janeiro de 2010
»Dogs«
Você precisa ter um motivo de verdade ou ser louco. Dormir sobre seus dedos dos pés e ser capaz de ver de olhos vendados, movendo-se silenciosamente contra o vento, escondido. Talvez você precise bater no momento certo sem hesitar. Um firme aperto de mão, um certo olhar fixo nos olhos e um sorriso fácil. Você deve passar confiança para as pessoas, manter um olho sempre aberto, o que está ficando cada vez mais difícil. Bem difícil conforme envelhece, não? No fim sabemos que você arrumará as malas e voará em qualquer direção. E esconderá sua cabeça na areia.
Quando você perder o controle, irá colher o que tem plantado e, à medida em que o medo cresce, o sangue ruim pára de correr e endurece. É tarde demais para soltar o peso que você costumava jogar por aí. Então se afogue, enquanto afunda sozinho...
Tenho de admitir que estou um pouco confuso. Às vezes me parece que eu estou sendo usado. Preciso ficar acordado! Preciso tentar e sacudir esse mal-estar rastejante! Se este não é meu próprio chão, como posso encontrar a saída deste labirinto? Surdo, mudo e cego, continua-se fingindo que todo mundo é dispensável e que ninguém teve um amigo de verdade. Parece que a solução seria isolar o vencedor em um mundo de assassinos.
Quem nasceu numa casa cheia de dor?
Quem foi educado a não cuspir no ventilador?
Quem foi que disse o que devemos fazer pelo Homem?
Quem foi à falência através de pessoal treinado?
Quem estava usando colarinhos e correntes?
Quem cedeu um assento no banco das testemunhas?
Quem estava fugindo do público?
Quem era somente um estranho em casa?
Quem foi triturado no final?
Quem foi encontrado morto ao telefone?
Quem foi puxado para baixo pelas pedras?
Quando você perder o controle, irá colher o que tem plantado e, à medida em que o medo cresce, o sangue ruim pára de correr e endurece. É tarde demais para soltar o peso que você costumava jogar por aí. Então se afogue, enquanto afunda sozinho...
Tenho de admitir que estou um pouco confuso. Às vezes me parece que eu estou sendo usado. Preciso ficar acordado! Preciso tentar e sacudir esse mal-estar rastejante! Se este não é meu próprio chão, como posso encontrar a saída deste labirinto? Surdo, mudo e cego, continua-se fingindo que todo mundo é dispensável e que ninguém teve um amigo de verdade. Parece que a solução seria isolar o vencedor em um mundo de assassinos.
Quem nasceu numa casa cheia de dor?
Quem foi educado a não cuspir no ventilador?
Quem foi que disse o que devemos fazer pelo Homem?
Quem foi à falência através de pessoal treinado?
Quem estava usando colarinhos e correntes?
Quem cedeu um assento no banco das testemunhas?
Quem estava fugindo do público?
Quem era somente um estranho em casa?
Quem foi triturado no final?
Quem foi encontrado morto ao telefone?
Quem foi puxado para baixo pelas pedras?
quinta-feira, 1 de outubro de 2009
»Where Did All The Love Go«
Kasabian
Where Did All The Love Go?
Ever took a punch
In the ribcage sonny?
Never met a soul
Who had no shrine?
Keep this all in your mind
And get it inside my window
What do we become
Trying to kill each other?
You’re faking it son
Gonna get you tonight
I suck another breath
To the hearts of the Revolution
Coz it still ain’t right
Where did all the love go?
I don’t know, I don’t know
[I bet you can't see it]
Where did all the love go?
I don’t know, I don’t know
[I bet you can't see it]
Gotta see the signs
Of a real change a comin’
Take another sip
From this hobo’s wine
Get yourself a million miles
From this concrete jungle
This is a time
Full of fear full of anger
A hero’s exchange for a telephone line
Whatever happened to the
Youth of this generation?
Coz it still ain’t right
Where did all the love go?
I don’t know, I don’t know
[I bet you can't see it]
Where did all the love go?
Now I don’t know why
Oh why
The rivers on the pavement
Are flowing down with blood
The children of the future
Are drowning in the flood
Where did all the love go?
Now I don’t know why
I don’t know why
[instrumental]
In this social chaos
There’s violence in the air
Gotta keep your wits about you
Be careful not to stare
Oh-oh-oh-oh
Where did all the love go?
I don’t know, I don’t know
[I bet you can't see it]
Where did all the love go?
Now I don’t know why
Oh why
[I bet you can't see it]
Where Did All The Love Go?
Ever took a punch
In the ribcage sonny?
Never met a soul
Who had no shrine?
Keep this all in your mind
And get it inside my window
What do we become
Trying to kill each other?
You’re faking it son
Gonna get you tonight
I suck another breath
To the hearts of the Revolution
Coz it still ain’t right
Where did all the love go?
I don’t know, I don’t know
[I bet you can't see it]
Where did all the love go?
I don’t know, I don’t know
[I bet you can't see it]
Gotta see the signs
Of a real change a comin’
Take another sip
From this hobo’s wine
Get yourself a million miles
From this concrete jungle
This is a time
Full of fear full of anger
A hero’s exchange for a telephone line
Whatever happened to the
Youth of this generation?
Coz it still ain’t right
Where did all the love go?
I don’t know, I don’t know
[I bet you can't see it]
Where did all the love go?
Now I don’t know why
Oh why
The rivers on the pavement
Are flowing down with blood
The children of the future
Are drowning in the flood
Where did all the love go?
Now I don’t know why
I don’t know why
[instrumental]
In this social chaos
There’s violence in the air
Gotta keep your wits about you
Be careful not to stare
Oh-oh-oh-oh
Where did all the love go?
I don’t know, I don’t know
[I bet you can't see it]
Where did all the love go?
Now I don’t know why
Oh why
[I bet you can't see it]
segunda-feira, 21 de setembro de 2009
»Ich glaube nicht«
Para mim as meias palavras bastam. Minhas palavras inteiras não formam meias idéias?
Minhas idéias concretizam planos. Mas o que é concreto, não?
As idéias rodando em planos que nunca se concretizarão geram palavras que nunca bastam.
Minhas idéias concretizam planos. Mas o que é concreto, não?
As idéias rodando em planos que nunca se concretizarão geram palavras que nunca bastam.
sábado, 15 de agosto de 2009
quinta-feira, 6 de agosto de 2009
»Dança Comigo?«
Sinto muito se não agrado... Sinto o mesmo pelos pensamentos.
Desculpas pelo que fiz, compreensão pelas que virão.
Sinto muito pelo verbo errado... Sinto o mesmo pelos sonhos guardados.
Desculpas pelo que racionei, razão paras as futuras.
Não sei como... Apenas sei.
Não sei onde... Apenas sei.
Não sei porque... Apenas sei.
E a Fortaleza se ergue com uma imensa torre entre os campos floridos. Os vidros quebrados, a música de fundo, a dança desengonçada. O casal sente muito. Sente pelo que passou, sente medo do que vem. E sente: ainda há mais o que sentir. De saudades à enlaços, de calos nos pés à viagens aos arredores. As eras não são as daninhas; o tempo suga e faz o papel da peste. A peste consome e faz papel de fim. O fim chega e não tivemos um começo...
As torres descem, a música pára, os passos se afastam. O tango vira silêncio e os olhares, calafrios. Os olhos abrem e o sol aparece. A música volta, os passos estão em conjunto, a Fortaleza de pé, o quadro ainda guarda a grafia que não é minha. O mundo onírico exauriu toda sua memória e se faz esquecido.
Pois foi sonho, você ainda está aqui.
Desculpas pelo que fiz, compreensão pelas que virão.
Sinto muito pelo verbo errado... Sinto o mesmo pelos sonhos guardados.
Desculpas pelo que racionei, razão paras as futuras.
Não sei como... Apenas sei.
Não sei onde... Apenas sei.
Não sei porque... Apenas sei.
E a Fortaleza se ergue com uma imensa torre entre os campos floridos. Os vidros quebrados, a música de fundo, a dança desengonçada. O casal sente muito. Sente pelo que passou, sente medo do que vem. E sente: ainda há mais o que sentir. De saudades à enlaços, de calos nos pés à viagens aos arredores. As eras não são as daninhas; o tempo suga e faz o papel da peste. A peste consome e faz papel de fim. O fim chega e não tivemos um começo...
As torres descem, a música pára, os passos se afastam. O tango vira silêncio e os olhares, calafrios. Os olhos abrem e o sol aparece. A música volta, os passos estão em conjunto, a Fortaleza de pé, o quadro ainda guarda a grafia que não é minha. O mundo onírico exauriu toda sua memória e se faz esquecido.
Pois foi sonho, você ainda está aqui.
quarta-feira, 5 de agosto de 2009
»Presente: a Máquina do Futuro«
Ao fim do dia, amanhã não chegou. Ao fim da vida, a luz não iluminou. Mas isso não importa mais.
quinta-feira, 23 de julho de 2009
»Dançando no Vigésimo«
Pra manter ou mudar
Móveis Coloniais de Acaju
Tudo que eu queria dizer
Alguém disse antes de mim
Tudo que eu queria enxergar
Já foi visto por alguém
Nada do que eu sei me diz quem eu sou
Nada do que eu sou de fato sou eu?
Tudo que eu queria fazer
Alguém fez antes de mim
Tudo que eu queria inventar
Foi criado por alguém
Nada do que eu sou me diz o que sei
Nada do que eu sei de fato é meu?
Algo explodiu no infinito
Fez de migalhas
Um céu pontilhado em negrito
Um ponto meu mundo girou
Pra criar num minuto
Todas as coisas que são
Pra manter ou mudar
Sempre que eu tento acabar
Já desisto antes do fim
Sempre que eu tento entender
Nada explica muito bem
Sempre a explicação me diz o que sei:
“Sempre que eu sei, alguém me ensinou”
Agora reinvento
E refaço a roda, fogo, vento
E retomo o dia, sono, beijo
E repenso o que já li
Redescubro um livro, som, silêncio,
Foguete, beija-flor no céu,
Carrossel, da boca um dente
Estrela cadente
Tudo que irá existir
Tem uma porção de mim
Tudo que parece ser eu
É um bocado de alguém
Tudo que eu sei me diz do que sou
Tudo que eu sou também será seu
Móveis Coloniais de Acaju
Tudo que eu queria dizer
Alguém disse antes de mim
Tudo que eu queria enxergar
Já foi visto por alguém
Nada do que eu sei me diz quem eu sou
Nada do que eu sou de fato sou eu?
Tudo que eu queria fazer
Alguém fez antes de mim
Tudo que eu queria inventar
Foi criado por alguém
Nada do que eu sou me diz o que sei
Nada do que eu sei de fato é meu?
Algo explodiu no infinito
Fez de migalhas
Um céu pontilhado em negrito
Um ponto meu mundo girou
Pra criar num minuto
Todas as coisas que são
Pra manter ou mudar
Sempre que eu tento acabar
Já desisto antes do fim
Sempre que eu tento entender
Nada explica muito bem
Sempre a explicação me diz o que sei:
“Sempre que eu sei, alguém me ensinou”
Agora reinvento
E refaço a roda, fogo, vento
E retomo o dia, sono, beijo
E repenso o que já li
Redescubro um livro, som, silêncio,
Foguete, beija-flor no céu,
Carrossel, da boca um dente
Estrela cadente
Tudo que irá existir
Tem uma porção de mim
Tudo que parece ser eu
É um bocado de alguém
Tudo que eu sei me diz do que sou
Tudo que eu sou também será seu
segunda-feira, 20 de julho de 2009
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