quinta-feira, 16 de outubro de 2008

»Escrevendo o que me vem na telha«

É como disse Nietzsche: nós acabamos por amar o desejo em si e não o objeto do desejo.

Quero escrever sobre nada e ao mesmo tempo tudo. Quero expressar inveja e ao mesmo tempo felicidade. Almejo a paz ao mesmo tempo que busco a solidão.

Espero que caia do céu, mas fiquei sabendo que o carisma ajuda. Eu torço para que dê certo ao mesmo tempo que torço pra que seja atropelado. Me seguro de raiva na mesma intensidade que sinto vontade. Sinto pena ao mesmo tempo que sinto saudade.

É claro que a figura anterior vêm à cabeça de todos, mas não é bem por aí.



Eu me amo

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