quinta-feira, 30 de outubro de 2008

»Crônica - II«

Acho que vai chover. Eu havia prometido ir ao bar com o pessoal! Vão me matar. Se bem que aqui por perto. Mas que preguiça.

Espero estar bem. Assim, bem comigo mesmo. Fico revirando essas coisas e a internet nunca ajuda. Por que eu trabalho com isso? Invenção do diabo, pergunto por que me trás dinheiro? Fer idiota, ficar mexendo só faz feder.
Será que superei?
Tenho medo de sair.
Verão puto...

Grrrrrr.... Eu amo.

quarta-feira, 29 de outubro de 2008

»Meu livro«

MSN... janelas azuis piscando no meu computador.
Pausa.
Lembranças.
Não tenho pra quem contar isso. Sabe, já não consigo mais guardar os meus segredos, aqueles que mantive guardados. O problema é que não são somente meus.
Pausa.
Apaguei um deles...
Penso em tantos... Eu poderia escrever um livro. E aliás é isso que vou fazer. E começo agora...


Janeiro. Verão na cidade dos estudos.
O sofá mexia como as núvens e você parecia um peixe verde. Ficou a conversar com o amigo, um entre os tantos moradores da casa, praticamente um alberque. Estava completamente sem condições.
Ninguém imaginara que aquilo pudesse acontecer.

Jovem e de cabelos cacheados, Duda pegara o microfone, pronto para, como sempre disse, "recitar" sua nova composição. A guitarra simplesmente derretia entre seus dedos. As distorções e os harmônicos geravam ondas de insandecidos uivos, gritos de delírio no rústico bar próximo a sua casa. O estado chegava perto do transe. Afirmava de pé junto que costumava sair de seu corpo enquanto dedilhava. Muitos não duvidavam.
O repertório era eclético: Raul, Doors, Pink Floyd, Chico, Toquinho, Zeca, Zé. Sempre tocava alguns improvisos; o lado jazz fusion enrustido. Eram os costumeiros noventa minutos, fora os pedidos de bis. No início da última canção os olhos fixaram-se.
Suor, vasoconstricção, aumento dos batimentos cardíacos, dilatação das pupilas e brônquios. Dizem que a adrenalina faz com que o corpo esteja preparado para qualquer reação, agressiva ou não. Mas naquele momento ele só queria ressuscitar.

Mesmo com a lábia, mesmo com os anos de ralação e relação (sofridos, é claro), estava sem palavras. Quem era? E por que ficara assim? O dia era chuvoso e os raios faziam as luzes piscarem com certa frequência, parecendo Frankstein de James Whale, aquele de 1931. Mas isso não fazia diferença, mesmo porque cinema não era uma carreira promissora, muito menos musicista.
Estava atônito.


3,4-MetilenoDioxiMetilAnfetamina - Você usou.

terça-feira, 28 de outubro de 2008

»Mundo Maravilhoso da Física Embriagada«


Ciência + Manguaça Total

Teoria das Cordas

"Estou te dizendo cara - é tudo feito dessas mnúsculas cordas dançantes!!"

segunda-feira, 27 de outubro de 2008

»De quem?«




Substantivo feminino
Tinha que ser.

Lembrança triste e suave de pessoas ou coisas distantes ou extintas, acompanhada do desejo de as tornar a ver ou a possuir; pesar pela ausência de alguém que nos é querido; nostalgia.

sábado, 25 de outubro de 2008

»Estripulias«

Segredos que morrerão comigo, isso, claro, se não encontrarem o vídeo. Aquele que assisto até hoje, em que você tem nas mãos o que eu mais queria e que eu ocupo as minhas com tenras partes de emoção. Ah se soubessem das estripulias... Talvez eu fosse considerado transviado, mas lembro que não era tão exótico quanto minha sombra. E a sombra dela, eu, era bem transviado. Dá-lhe juventude. Dá-lhe paixão.

Dá-lhe Fred.

quinta-feira, 23 de outubro de 2008

»Leia, por favor.«

É a terceira vez que eu começa a escrever alguma coisa e apago! Dessa vez eu num quero nem saber e vou escrever qualquer coisa. Mas não tenho o dizer. Apelarei para o tema do meu Virtual Journal: DIVAGAREI.

"Por que tem de me ferir, se gosto tanto de você? Se não posso fazer nem querer nada mais, pois o amor tomou conta de mim, me alimentou e foi o que me sustentou em dias melhores? Por que vai me cortar, desfigurar meu rosto e me encher de pesar? Eu apenas o amei por sua beleza como você me amou pela minha nos dias em que o mundo ainda não seguira adiante. Agora você me marca com as unhas e derrama gotas ferventes de mercúrio no meu nariz; tem mandado os animais para me atacar, assim é, e eles têm comido minhas partes mais tenras. Ao meu redor os con-toi se agrupam e o riso deles surge a paz. Contudo, eu ainda o amo e o serviria e traria de novo a mágica se você me deixasse, pois foi assim que meu coração foi forjado quando saí do Primal. E antigamente eu era forte, assim como era bonito, mas agora minha energia está quase acabada. Se a tortura parasse agora, eu poderia me recuperar... se não a aparência, pelo menos minha energia e minhas kes. Outra semana... ou talvez cinco dias... ou mesmo três... e será tarde demais. Mesmo que a tortura para, vou morrer. E você vai morrer também, pois quando o amor abandona o mundo, todos os corações se calam. Fale a eles do meu amor, fale a eles da minha dar e fale de minha esperança, que ainda vive. Pois isto é tudo que eu tenho, tudo que sou e tudo que peço."


Fiquei 1 hora fazendo outras coisas e acabei recaindo num texto antigo...
Eu lembro que não usava emoticons (aquelas carinhas do MSN) a um tempo atrás. As coisas mudam...

»Arquivos Passados«

Segundo semestre de 2007 eu escrevia...

"Estou parando de roer minhas unhas. Talvez um dia eu até pare de beber. E esqueça.

Páro com essa auto-mutilação, esse canibalismo selvagem, vício primeiro por dois motivos: um sou eu, o outro, você. Nada mais óbvio. Mas não pense que é fácil! Roer as unhas faz parte de mim desde que me conheço por gente, mas desde que te conheço, a coisa tem piorado. A sensação quente que é roer as unhas, de sentir-se afoito, de suar frio. Ah!, roer unhas: as palpitações, os olhares, o pavor, a alegria. Essa força que aperta o coração, que iguala rei e escravo, que torna servo o patrão, que derruba o mais forte vilão.

Nesse misto estranho de ousadia e ingenuidade, na ansiedade que enforca, roer as unhas tornou-se praxe. E desse pequeno ato, surgem outros: mexer nos cabelos, olhar o céu, sorrir por nada, temer o amanhã, sentir saudades.

Mas é por isso que devo parar de roer as unhas. Não são nutritivas e sujam o chão. Preciso limpar de minha mente o desejo irrefutável de possuí-las, fazer de tudo para que a vontade permaneça em seu devido lugar, protegido pelo bom senso. Mas é vício... E largar de um vício não é fácil.

Não consigo parar de pensar nelas. A angústia de as querer novamente tocando os lábios, O tempo gasto a idealizar, a sonhar, a cantar. Isso sempre para ela. Ah!, unha, o pequeno motor 2.2 bate forte quando lembra daquele brilho perolado, daquela ginga brasileira e do sabor de bala de morango. Descontrolado e sem rumo a droga consome e pega desprevinido. Você está apaixonado.

O roer das unhas."

Agente tem que lidar com o vazio... Mas isso é pra outra hora...

quarta-feira, 22 de outubro de 2008

»É a vida! Fazer o quê!«

Terça-feira, 11 de setembro de 2007 eu escrevia...

"O canto do sabiá me lembrou do tempo que ouvia com gosto, falava com parcimônia, observava com atenção. Trejeitos de uma pessoa que não tem muito a dizer. As palavras um dia fluiam como rios incandescentes de lava. Temperaturas emocionais, borbulhas de lágrimas e caminhos de risos. De uma forma sagaz como só, dedos e lábios roçavam sobre os corpos delirantes da vida. As carícias perpétuas que provacam arrepios, tremeliques, suspiros. Sussurros ao pé do ouvido meu, que me deixam mole. Paredes intermináveis de concessões e empecilhos, regras e morais. Tudo que queria era meu tato, fazendo verter rios de sangue dentro das coxas grossas. O pulsar incessante que sinto tocando seu centro. Ouvir o tambor como ouço a repiração forte. Antes sentir do que saber que tudo perdeu o controle; o controle que deve se perder. Das mãos, dos pés, dos cabelos para trás. Das palavras miúdas, dos movimentos suaves, dos sentidos bruscos. Da lembrança do frio cervical.

Foi-se o poeta das palavras simples, melódicas, rimadas. Fez-se agora como a noite fez-se do dia. Das mesóclises que argumentava, das próclises choradas. Do escuro que as pálbrebas fazem ao puxar do cabelos. Força. E dessa toda ação, a querida reação. Corpos juntos, graças ferventes. Lábios abertos a proferir o mantra adocicado aos ouvidos, inferindo o sentido necessário a todo vetor.

Beija a palma da minha mão e manda um sinal de vida. Toca meus ombros como piano, dedilha meu jeito como violão, cerre os olhos e sinta que o rio está a correr a sua volta. Grita o prazer, graça parecer. Apenas relaxe, deixe a velha escarlate cuidando de sua atração e aproveite.

Da ressurreição atrós de um pássaro, dos oceanos e seus sais interminávies. Dos grandes estáticos verdes a exalar maravilhas, das chaminés caducas que governam. Do negócio, do sócio, da confiança em mim. Das peripécias de seu jardim florescendo, tal como não queria. Do amor que percorre.

Eu a amo

Morra de inveja."


Quarta-feira, 12 de setembro de 2007... Eu recebia um maravilhoso email.

segunda-feira, 20 de outubro de 2008

» «

Estou me afundando em estudos. Pelo menos isso!


Aí eu vou procurar uma foto de livro, lembro do um certo book.
Eu tinha prometido dar um, mas deram antes.

quinta-feira, 16 de outubro de 2008

»Escrevendo o que me vem na telha«

É como disse Nietzsche: nós acabamos por amar o desejo em si e não o objeto do desejo.

Quero escrever sobre nada e ao mesmo tempo tudo. Quero expressar inveja e ao mesmo tempo felicidade. Almejo a paz ao mesmo tempo que busco a solidão.

Espero que caia do céu, mas fiquei sabendo que o carisma ajuda. Eu torço para que dê certo ao mesmo tempo que torço pra que seja atropelado. Me seguro de raiva na mesma intensidade que sinto vontade. Sinto pena ao mesmo tempo que sinto saudade.

É claro que a figura anterior vêm à cabeça de todos, mas não é bem por aí.



Eu me amo

»Stephen Kanitz - Uma Definição de Felicidade«

Todas as profissões têm sua visão do que é felicidade. Já li um economista defini-la como ganhar 20.000 dólares por ano, nem mais nem menos. Para os monges budistas, felicidade é a busca do desapego. Autores de livros de auto-ajuda definem felicidade como "estar bem consigo mesmo", "fazer o que se gosta" ou "ter coragem de sonhar alto". O conceito de felicidade que uso em meu dia-a-dia é difícil de explicar num artigo curto. Eu o aprendi nos livros de Edward De Bono, Mihaly Csikszentmihalyi e de outros nessa linha. A idéia é mais ou menos esta: todos nós temos desejos, ambições e desafios que podem ser definidos como o mundo que você quer abraçar. Ser rico, ser famoso, acabar com a miséria do mundo, casar-se com um príncipe encantado, jogar futebol, e assim por diante. Até aí, tudo bem. Imagine seus desejos como um balão inflável e que você está dentro dele. Você sempre poderá ser mais ou menos ambicioso inflando ou desinflando esse balão enorme que será seu mundo possível. É o mundo que você ainda não sabe dominar. Agora imagine um outro balão inflável dentro do seu mundo possível, e portanto bem menor, que representa a sua base. É o mundo que você já domina, que maneja de olhos fechados, graças aos seus conhecimentos, seu QI emocional e sua experiência. Felicidade nessa analogia seria a distância entre esses dois balões - o balão que você pretende dominar e o que você domina. Se a distância entre os dois for excessiva, você ficará frustrado, ansioso, mal-humorado e estressado. Se a distância for mínima, você ficará tranqüilo, calmo, mas logo entediado e sem espaço para crescer. Ser feliz é achar a distância certa entre o que se tem e o que se quer ter.

O primeiro passo é definir corretamente o tamanho de seu sonho, o tamanho de sua ambição. Essa história de que tudo é possível se você somente almejar alto é pura balela. Todos nós temos limitações e devemos sonhar de acordo com elas. Querer ser presidente da República é um sonho que você pode almejar quando virar governador ou senador, mas não no início de carreira. O segundo passo é saber exatamente seu nível de competências, sem arrogância nem enganos, tão comuns entre os intelectuais. O terceiro é encontrar o ponto de equilíbrio entre esses dois mundos. Saber administrar a distância entre seus desejos e suas competências é o grande segredo da vida. Escolha uma distância nem exagerada demais nem tacanha demais. Se sua ambição não for acompanhada da devida competência, você se frustrará. Esse é o erro de todos os jovens idealistas que querem mudar o mundo com o que aprenderam no primeiro ano de faculdade. Curiosamente, à medida que a distância entre seus sonhos e suas competências diminui pelo seu próprio sucesso, surge frustração, e não felicidade.

Quantos gerentes depois de promovidos sofrem da famosa "fossa do bem-sucedido", tão conhecida por administradores de recursos humanos? Quantos executivos bem-sucedidos são infelizes justamente porque "chegaram lá"? Pessoas pouco ambiciosas que procuram um emprego garantido logo ficam entediadas, estacionadas, frustradas e não terão a prometida felicidade. Essa definição explica por que a felicidade é tão efêmera. Ela é um processo, e não um lugar onde finalmente se faz nada. Fazer nada no paraíso não traz felicidade, apesar de ser o sonho de tantos brasileiros. Felicidade é uma desconfortável tensão entre suas ambições e competências. Se você estiver estressado, tente primeiro esvaziar seu balão de ambições para algo mais realista. Delegue, abra mão de algumas atribuições, diga não. Ou então encha mais seu balão de competências estudando, observando e aprendendo com os outros, todos os dias. Os velhos acham que é um fracasso abrir mão do espaço conquistado. Por isso, recusam ceder poder ou atribuições e acabam infelizes. Reduzir suas ambições à medida que você envelhece não é nenhuma derrota pessoal. Felicidade não é um estado alcançável, um nirvana, mas uma dinâmica contínua. É chegar lá, e não estar lá como muitos erroneamente pensam. Seja ambicioso dentro dos limites, estude e observe sempre, amplie seus sonhos quando puder, reduza suas ambições quando as circunstâncias exigirem. Mantenha sempre uma meta a alcançar em todas as etapas da vida e você será muito feliz.

segunda-feira, 13 de outubro de 2008

»Alarme falso«

É... a vontade não voltou.
Antigamente ter vontade significava outra coisa... Odeio lembranças.

Eu quero dar aula assim!

»Será que voltou????«

Faz tempo que não tenho tanto pra escrever num blog. Nossa, mas faz teeeeeeeeeempo mesmo. Vamos com calma então.

Ontem, Dia das Crianças (parabéns Eu), estava assisitindo um programa na tv e tinha um monte de gente que foi demitida por causas absurdas, sabe? Tipo a aeromoça que levou cartão azul por ter um blog com algumas fotos dela usando só... Usando roupa comum, como qualquer outro ser humano comissário de bordo usaria. Entre outros tanto exemplos me peguei em São Paulo jogando um certo joguinho com uma dada arma de brinquedo. Ah, e claro que me peguei comemorando 23 anos fazendo uma festa enorme, que durou tempo suficiente pra ser ótima!!! E hoje me pego aqui sabendo que ninguém que deveria vai ler! hehehehehe! Felizmente tenho certeza que não fui o maior prejudicado.

Ontem também aniversário do Vô!!! 85 anos na cabeça!!!!!!!!!

PARABÉNS VÔ!!!!



Hoje escrevendo sobre o mundo mágico das partículas, dos plasmas primordiais e das máquinas gigantescas. Escrevi e estudei, mas meus dedos coçam de vontade de bater nessas letrinhas do teclado.

Um post não vai dar, deixarei pra mais tarde e espero que eu ainda tenha o que falar.

Sabe, tô muito bem!

sexta-feira, 10 de outubro de 2008

»Mallu Magalhães«

Vanguart

Ah, se eu fizesse tudo que eu sonho,
Se eu não fosse assim tão tristonho,
Não seria assim tão normal...

Ah, se eu fizesse o que eu sempre quis,
Se eu fosse um pouco mais feliz,
Levantasse o meu astral.

Sete dias vão e eu nem fui ver...
Sete dias tão fáceis de se envolver...

Ah, se eu tivesse fotografado!!
Se eu tivesse integrado
Num mundo sobrenatural...

Ah, eu seguiria o realejo!
Desenharia o que eu vejo
No meu cereal!!

Trinta dias do mês que ficou pra trás...
E eu sou só mais um desses meros tão mortais...

Ah, se eu fizesse alguma diferença,
Se eu curasse uma doença
Com uma força genial.

Ah, eu cantaria pra fazer sorriso!
Eu perderia o meu juízo
Só pra ser especial...

Sete dias vão e eu nem fui ver.
São sete dias tão fáceis de se envolver...

Trinta dias do mês que ficou pra trás...
E eu sou só mais um desses meros tão mortais...

Ah, se eu fizesse tudo que eu sonho,
Se eu não fosse assim tão tristonho
Não seria assim tão normal!

Ah, se eu fizesse o que eu sempre quis,
Se eu fosse um pouco mais feliz
Se eu levantasse o meu astral...

quinta-feira, 9 de outubro de 2008

»Ampulheta«

É sangue venoso cuspido na rua.
É filhote parido sem a mãe.
É musgo liso na pedra.
É bactéria parasita.
É o medo.
Sou Fred.
Sou caracterizado.
Sou aquele transeunte.
Sou lembrado como... sou?
Sou chamado lirista e saudosista.

»Proparoxítona«

Nesse ciclo perpétuo de lástima crônica,
Esse jogo incrédulo de lágrimas frígidas.
Possuído pelo estúpido escrúpulo de métrica
Permaneço ouvinte esdrúxulo e último: lúgubre.
Tento recitar fonéticas, cânticos, mágicas.

Tímido e pálido, escondo-me do gélido fôlego;
O último que lembro daquela pálida de ímpetos
Fogosos, de cócegas e risadas estrambólicas.
Eu gostava até das fatídicas e célebres cólicas.

Hoje, mãos trêmulas.
Hoje, lábio estático.
Hoje, noite trágica.

Estatísitca que levei ao túmulo antes de ler.

Amanhã?
Proparoxítona.

quarta-feira, 8 de outubro de 2008

»Desespero!!!!«

E hoje eu estou belo e contente na frente do PC e resolvo entrar no meu email. Quão foi minha surpresa ao ver que não entrava...

NÃO!!!!!!!!!!!!!!!!!!

O desespero tomou conta do meu ser. Não fiquei preocupado em nenhum momento com possíveis emails que poderiam mandar, mas fiquei preocupadíssimo com as coisas que lá se encontram...que não são minhas.

Dividir a vida com outra pessoa, dividir o tempo com outras tantas pessoas, dividir espaços com N seres, abrir o seu livro para que alguns poucos leiam. Estamos sempre dividindo, shareando, socializando. Mas meu medo foi exatamente esse: dividir demais.

E acho que não só o meu, mas de toda essa sociedade. Toda essa gente como eu e você. Que sente, que deseja... Mas isso eu divago depois...


Aliás, dei um jeito de conseguir minha conta novamente... se alguém pegou algo, vou precisar de um advogado...rs!

segunda-feira, 6 de outubro de 2008

»Acho que vou me decepcionar«

Entrei no Google Analytics . Espero que eu não me sinta mais sozinho...



Ai que dramático! hehehehe!

domingo, 5 de outubro de 2008

»Então pare...«


Closed Caption

"Maconha.

É a droga ilícita mais comum e utilizada nos EUA. Vocês sabem que os efeitos em fumá-la podem ser debilitadores. A curto prazo os efeitos incluem: problemas de memória, distorção de percepção, perda de coordenação... e problemas de memória. A longo prazo os efeitos são provavelmente ainda piores. Maconha faz você pensar que você é algo que você não é. Eu achava que era alguém que não era. E agora eu não sou. Então pare."

quinta-feira, 2 de outubro de 2008

»Por que Jeca?«


Jeca Tatu no parque Dr. Barbosa de Oliveira

Me peguei divagando em como me pareço com Jeca Tatu.

Vale lembrar que não menciono aqui a barba rala que tenho, sem comparações à voluptuosa e vasta colônia de pêlos faciais de nosso querido Jeca. Nem venho falar do chapéu, que até gostaria de ter um...

Mas... e o olhar?

Olhos no infinito, olhos viajando, divagando... Parecem não ter certeza de nada. Perguntam e não recebem respostas. Refutam e não encontram saída. Procuram e não encontram solução.

Talvez eu seja Tatu, talvez Jeca... Mas com certeza divido o infinito no olhar...