segunda-feira, 22 de março de 2010

»Assassina Compulsiva«

"A carnificina que disciplina o coração definha a sina da paixão, subordina a adrenalina aos pés da morfina, termina com o sol da neblina. É clandestina e atina a ruína, predestina um futuro de indisciplina; morfina e cocaína que definha.

A alternativa combativa é muito cansativa, entretanto a tentativa não nos priva do sucesso, deriva uma solução viva, um sentimento de perspectiva, a fagulha que motiva. A justificativa é poder ver que o sonho se reaviva."

Nada que rimas ricas não possam nos ajudar.

domingo, 14 de março de 2010

»Onde os sonhos nunca morrem«

Deleite-se aos restos de minha calorosa franqueza:
Minha felicidade escora sonhos da amorosa aliança
Onde a preciosa felicidade nem sempre se alcança
Nas piegas rosas e rigorosas brigas de nossas miudezas.

Somos pai e filho genioso; gato e cadela magra.
Perfeições imperfeitas da caudalosa natureza
Tentando fazer jus às próprias indecorosas proezas
De um amor ansioso que o futuro misterioso consagra.

Nossos trabalhosos ideais caminham seguindo a braveza
Perdendo o que se chama, talvez, sinuosa busca por clareza
Ao sucumbirem, com presteza, à tendenciosas indelicadezas

Sem gentilezas ficamos sem destreza, caímos em tristeza
Perdemos nossa pureza pela proeza de tentarmos ser realeza
Ao fim, com certeza, erguer com leveza nossa caprichosa fortaleza

segunda-feira, 8 de março de 2010

»We're the renegades of funk«

No matter how hard you try, you can't stop us now

We're the renegades in this atomic age
This atomic age of renegades

Since the Prehistoric ages and the days of ancient Greece
Right down through the Middle Ages
Planet Earth kept going through changes
And then the Renaissance came, the times continued to change
Nothing stayed the same, but there were always renegades
Like Chief Sitting Bull, Tom Paine
Dr. Martin Luther King, Malcolm X
They were renegades of their time and age
The mighty Renegades

We're the renegades of funk
We're the renegades of funk

segunda-feira, 1 de março de 2010

»Graciosa, Elegante«

São em dias de tempestade que esperamos tanto a calmaria. Mas a trovoada, por mais penosa e terrível, nos trás o sentimento de sobrevivência e esperança. Por não saber lidar com o esperar, ter esperança é uma coisa difícil para o escritor. Mas a medida que a vida passa, ela nos apresenta uma série de percalços, de experiências, para que um dia possamos dizer sobre a felicidade, mesmo na tempestade.

Agradeço a você por me ajudar nessa batalha e a suportar, além das suas cruzes, o fardo de um pequeno sofrimento, almejando nossa grande felicidade.

Eu amo você!